Como já dizia uma amiga
minha: "A pior mãe é aquela que não quer ver". Logicamente é uma
frase absurda, tanto que nem direi o nome da cidadã, porque ela é fofa sim, mas
também comete seus deslizes. E quem não comete? Alias, o que é ser pior e melhor?
Certo e errado? Com essas questões, começo meu primeiro post de um blog
completamente despretensioso e ainda inseguro.
Resolvi fazer esse blog para
compartilhar questões, experiências, filosofias, loucuras, devaneios por que
não?com aquelas que como eu, são mães. E quero estender esse convite as mães
solteiras (assim como eu), as solteiras sem filhos, as casadas, enfim, as
mulheres. E se tiver algum homem lendo, seria realmente lindo de se ver.
Quero passar por todos os
eixos, desde o momento em que nos vemos como "Pães", termo comum,
corriqueiro, usado para denominar aquelas que, sozinhas precisam assumir na
marra a responsabilidade de criar, educar, dar amor, brigar, ser doce, ser
dura, ser paciente, aguentar palpites, julgamentos, ser ativa e ainda por cima
"tentar" reconquistar a auto estima que queridas, podem acreditar, se
ela ali existia, escoou pelo ralo, até o momento em que...sei lá, encontramos o
cara da nossa vida e queremos engravidar...dele. Quero falar de tudo!!
Mães que como eu, procuram e
tentam oferecer e ser o melhor para nossos filhos.
Aquelas que ultrapassam o
limite da barreira do cansaço, da exaustão, isso eu estendo pra todas as mães,
casadas, divorciadas ou solteiras, que passam fome, frio, matam e morrem se for
preciso. Ser mãe é muito louco né? Assunto bem abrangente. Somente cada uma
sabe onde aperta o seu sapato. Sendo muito sincera, eu não tenho idéia onde eu
erro ou acerto. Faço, ajo por intuição e amor. Não vem com cartilha. Você vai
aprendendo na marra e nunca será bom o suficiente.
Ok!!
É uma delícia ser mãe? Sim,
disso todas nós não temos a menor dúvida.
Dá trabalho ser mãe? Sim,
disso também não nos resta dúvida.
Mas e quando estamos
completamente sozinhas nesse barco que é a maternidade?
Aí minha amiga, mesmo aquelas
que tem uma paternidade ativa pós separação, sofrem. Se recuperam, lógico.
Estar sozinha não significa
estar abandonada. Encaremos com otimismo e auto estima!!
Não sabia como começar, não
sabia até que ponto eu poderia estar "ajudando" ou me expondo demais.
Quero poder deixar um legado do meu feminino com as minhas filhas.
Quero que elas tenham orgulho da mulher que a mãe delas lutou para ser.
Do feminino que só descobri,
depois que me separei. E nada tem a ver com meu antigo
relacionamento. Longe de qualquer intenção de julgar, e criar crises e casos. Não faz o meu perfil. E pra mim, não existem vítimas, cada um esta onde esta,
porque QUER!!
Mas de qualquer forma acho
que posso repassar algo de bom, de criativo e estimulante.
Não estou falando de feminino
no sentido vaidoso, frágil, delicado e resignado, como sempre foi rotulado e
sim no seu mais íntimo e selvagem feminino. As sombras, os desejos, os anseios,
as vantagens, a intuição feminina, forte e escondida. Que muitas mulheres ainda
não conseguem enxergar. E não!! Elas não são piores por isso. Elas apenas ainda
não descobriram sua força interior que é linda, e de uma grandeza absoluta. Também
não estou querendo levantar a bandeira por um feminismo onde mulheres lutam contra homens,
não!! Isso inclusive deve acabar. Nesse sentido, irei apenas discutir sobre
igualdade de gêneros, igualdade política, econômica e social dos sexos. Na
minha mais humilde visão. Não sou expert em nada.
Mas vejo tantas mulheres que ainda se sentem e até se colocam se forma submissa e inferior, muitas vezes involuntariamente.
O nome “Liberte a mãe”, veio no momento em que descobri o que
realmente gostaria de focar dentro do blog. Quando me veio a sensação de
liberdade única, mesmo dentro da enxurrada de culpas que nós mesmas nos colocamos, mulheres
em geral, mas em especial as mães. Como se ser mãe, te privasse de ser você mesma.
A vontade de gritar pro mundo que ninguém
tem o direito de me julgar. Para mostrar para essas mães, que a mulher aí
dentro, é sim uma mãe incrível, mas que ela precisa ser liberta de qualquer
tipo de julgamento, próprio e alheio.
Ser livre, internamente
livre, é ser feliz. Ser feliz, é levar para nossos filhos amor, saúde, liberdade, paciência, plenitude, discernimento e sabedoria.
Não sei com que frequência
irei postar, ainda estou começando, é quase uma gestação, mas bem no início e
por aqui são duas.... as duas dormem e sigo escrevendo...errando, acertando,
tentando... e me descobrindo.
Como já dizia uma amiga
minha: "A pior mãe é aquela que não quer ver". Logicamente é uma
frase absurda, tanto que nem direi o nome da cidadã, porque ela é fofa sim, mas
também comete seus deslizes. E quem não comete? Alias, o que é ser pior e melhor?
Certo e errado? Com essas questões, começo meu primeiro post de um blog
completamente despretensioso e ainda inseguro.
Resolvi fazer esse blog para
compartilhar questões, experiências, filosofias, loucuras, devaneios por que
não?com aquelas que como eu, são mães. E quero estender esse convite as mães
solteiras (assim como eu), as solteiras sem filhos, as casadas, enfim, as
mulheres. E se tiver algum homem lendo, seria realmente lindo de se ver.
Quero passar por todos os
eixos, desde o momento em que nos vemos como "Pães", termo comum,
corriqueiro, usado para denominar aquelas que, sozinhas precisam assumir na
marra a responsabilidade de criar, educar, dar amor, brigar, ser doce, ser
dura, ser paciente, aguentar palpites, julgamentos, ser ativa e ainda por cima
"tentar" reconquistar a auto estima que queridas, podem acreditar, se
ela ali existia, escoou pelo ralo, até o momento em que...sei lá, encontramos o
cara da nossa vida e queremos engravidar...dele. Quero falar de tudo!!
Mães que como eu, procuram e
tentam oferecer e ser o melhor para nossos filhos.
Aquelas que ultrapassam o
limite da barreira do cansaço, da exaustão, isso eu estendo pra todas as mães,
casadas, divorciadas ou solteiras, que passam fome, frio, matam e morrem se for
preciso. Ser mãe é muito louco né? Assunto bem abrangente. Somente cada uma
sabe onde aperta o seu sapato. Sendo muito sincera, eu não tenho idéia onde eu
erro ou acerto. Faço, ajo por intuição e amor. Não vem com cartilha. Você vai
aprendendo na marra e nunca será bom o suficiente.
Ok!!
É uma delícia ser mãe? Sim,
disso todas nós não temos a menor dúvida.
Dá trabalho ser mãe? Sim,
disso também não nos resta dúvida.
Mas e quando estamos
completamente sozinhas nesse barco que é a maternidade?
Aí minha amiga, mesmo aquelas
que tem uma paternidade ativa pós separação, sofrem. Se recuperam, lógico.
Estar sozinha não significa
estar abandonada. Encaremos com otimismo e auto estima!!
Não sabia como começar, não
sabia até que ponto eu poderia estar "ajudando" ou me expondo demais.
Quero poder deixar um legado do meu feminino com as minhas filhas.
Quero que elas tenham orgulho da mulher que a mãe delas lutou para ser.
Do feminino que só descobri,
depois que me separei. E nada tem a ver com meu antigo
relacionamento. Longe de qualquer intenção de julgar, e criar crises e casos. Não faz o meu perfil. E pra mim, não existem vítimas, cada um esta onde esta,
porque QUER!!
Mas de qualquer forma acho
que posso repassar algo de bom, de criativo e estimulante.
Não estou falando de feminino
no sentido vaidoso, frágil, delicado e resignado, como sempre foi rotulado e
sim no seu mais íntimo e selvagem feminino. As sombras, os desejos, os anseios,
as vantagens, a intuição feminina, forte e escondida. Que muitas mulheres ainda
não conseguem enxergar. E não!! Elas não são piores por isso. Elas apenas ainda
não descobriram sua força interior que é linda, e de uma grandeza absoluta. Também
não estou querendo levantar a bandeira por um feminismo onde mulheres lutam contra homens,
não!! Isso inclusive deve acabar. Nesse sentido, irei apenas discutir sobre
igualdade de gêneros, igualdade política, econômica e social dos sexos. Na
minha mais humilde visão. Não sou expert em nada.
Mas vejo tantas mulheres que ainda se sentem e até se colocam se forma submissa e inferior, muitas vezes involuntariamente.
Mas vejo tantas mulheres que ainda se sentem e até se colocam se forma submissa e inferior, muitas vezes involuntariamente.
O nome “Liberte a mãe”, veio no momento em que descobri o que
realmente gostaria de focar dentro do blog. Quando me veio a sensação de
liberdade única, mesmo dentro da enxurrada de culpas que nós mesmas nos colocamos, mulheres
em geral, mas em especial as mães. Como se ser mãe, te privasse de ser você mesma.
A vontade de gritar pro mundo que ninguém tem o direito de me julgar. Para mostrar para essas mães, que a mulher aí dentro, é sim uma mãe incrível, mas que ela precisa ser liberta de qualquer tipo de julgamento, próprio e alheio.
A vontade de gritar pro mundo que ninguém tem o direito de me julgar. Para mostrar para essas mães, que a mulher aí dentro, é sim uma mãe incrível, mas que ela precisa ser liberta de qualquer tipo de julgamento, próprio e alheio.
Ser livre, internamente
livre, é ser feliz. Ser feliz, é levar para nossos filhos amor, saúde, liberdade, paciência, plenitude, discernimento e sabedoria.
Não sei com que frequência
irei postar, ainda estou começando, é quase uma gestação, mas bem no início e
por aqui são duas.... as duas dormem e sigo escrevendo...errando, acertando,
tentando... e me descobrindo.